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As tecnologias vêm se
tornando uma inspiração para diversas áreas assim como para a educação diante
das possibilidades e recursos educacionais que são pensados e estudados. Mas
também é um tema controverso porque suscita desafios e, nem sempre há
interesse em aceita-los talvez pela apreensão com os resultados.
A compreensão de que as
transformações no mundo acontecem rapidamente, deve ser o ponto motivador para
que se busquem diferentes maneiras de adquirir e transmitir conhecimento, e os
Recursos Educacionais Abertos (REA) é a alternativa acertada.
Os tempos atuais são
de conectividade e compartilhamento, porém, quando voltamos o olhar para
educação sentimos a falta da integração do conhecimento à diversidade digital. A
ampliação do olhar é preciso para que aconteça a apropriação das possibilidades
e recursos que surgem.
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Não é o caso da escola
adequar-se às inovações tecnológicas ou as novas formas de compartilhar
conhecimento, mas fazer desses recursos o meio pelo qual professores e alunos
possam se desenvolver simultaneamente como autores e atores do processo de
criação.
Em relação ao
material didático utilizado na escola, não deve ser descartado e sim pensado
para a formação de cidadãos e o fortalecimento de sua cultura. E se esse for
somado às facilidades das tecnologias digitais em rede resultará em acréscimo para
o aluno, pois ele terá a sua frente a cultural local e ao mesmo tempo em que
está conectado com o mundo e suas culturas.
Os recursos educacionais
abertos se fazem possibilidades a serem pensadas, quando escola e professor
desejam ser participantes de uma educação para a construção de um ser humano
que pensa, questiona e é capaz de formular seu próprio raciocínio,
oportunizando a emancipação individual e cultural.
“Uma cultura só se mantém viva, com sua riqueza, se ela interage
com outras.”
(PRETTO, 2012, p. 99)
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